Fisioterapia Pélvica

"Pós-Prostatectomia Radical"

Tratamento fisioterapêutico individualizado para incontinência urinária e disfunção erétil após cirurgia de próstata.
black blue and yellow textile

"A cirurgia de retirada da próstata é um passo importante no tratamento do câncer, mas o que vem depois dela também merece atenção"

A prostatectomia radical pode trazer desafios como:

  • Incontinência urinária

  • Perda de ereção

  • Medo de sair de casa

  • Dificuldade em retomar a vida íntima

  • Vergonha ou sensação de perda da masculinidade

Esses efeitos são comuns — mas não precisam ser permanentes.

A Fisioterapia Pélvica pode ajudar — e muito.

Com um plano de reabilitação específico, baseado em evidências, é possível:.

Reduzir ou eliminar a perda de urina;
Reeducar a musculatura do assoalho pélvico;
Ativar a circulação local e favorecer a recuperação da ereção;
Diminuir o desconforto e a tensão muscular;
Aumentar a autoconfiança e o bem-estar.

O objetivo é que você recupere sua autonomia, sua segurança e volte a viver com qualidade.

Como funciona o atendimento?

Os atendimentos são individualizados e respeitam o seu tempo e o seu momento.
Você será acolhido com escuta, técnica e discrição — sempre.

No plano de tratamento, podem ser utilizadas técnicas como:

  • Biofeedback

  • Vacuoterapia

  • Eletroestimulação

  • Treino funcional personalizado

  • Orientações para casa e acompanhamento contínuo

Tudo é feito com privacidade, cuidado e embasamento científico.

Atendimento particular e também por convênio Cabergs.

Sobre a profissional

Dra. Ana Luiza Quadros
Fisioterapeuta Pélvica com ampla experiência em reabilitação masculina.
Referência no atendimento de pacientes no pós-operatório de prostatectomia.
Atuação humanizada, baseada em evidências e voltada para a melhora real da qualidade de vida.

gray computer monitor

Contato

Entre em contato e fale diretamente com a Fisioterapeuta Ana Luiza

Depoimentos

"Depoimentos de quem já passou por aqui"

“O cuidado da Dra. Ana mudou minha vida. Voltei a sair de casa sem medo.”
— L. M., 70 anos

“Cheguei com vergonha e saí com esperança. Hoje, consigo viver com mais segurança.”
— J. S., 67 anos, Porto Alegre

★★★★★
★★★★★